quinta-feira, 15 de julho de 2010

Vez e voz para a Baixada Fluminense


Nossa região possui quase 4 milhões de habitantes (mais do que a população de todo o Uruguai). As condições de vida por aqui continuam péssimas.
Inúmeros bairros ainda sofrem com a falta d’água e de esgotamento sanitário. Além da irregularidade da coleta de lixo, governos irresponsáveis permitem a construção de aterros sanitários (lixões) para receber o lixo da cidade do Rio de Janeiro, comprometendo o meio ambiente.
A educação pública é precária e a saúde está um caos. O transporte público e o trânsito são ruins em todas as cidades da região. Ruas e avenidas esburacadas; faltam políticas públicas de cultura e lazer. O desemprego e a exclusão social atingem níveis alarmantes.
Tudo isso compromete o futuro de nossa juventude e condena a maioria da população à miséria e à pobreza.
Para mudar, é preciso consciência, organização e ação. Além disso, nessas eleições, é preciso estar atento contra os políticos tradicionais, que com velhas práticas gastarão rios de dinheiro para vender ilusões, oferecer facilidades para, depois de eleitos, defender os interesses dos ricos e deixar a maioria da população no abandono.



Algumas propostas para a Baixada


Projeto de lei que dá o direito a internação/tratamento na rede hospital privada, às custas do Estado, enquanto não houver vaga na rede pública, num raio de 20km da residência do paciente.


Criação de linha municipais (circular), integrando os diversos bairros, com o bilhete único a R$ 2,00, válido por 3 horas, para potencializar o comércio local.


Construção de mirantes nas caixas d'água da CEDAE, com a urbanização do entorno dos reservatórios, transformando-os em pontos turísticos, de lazer e cultura.


Delimitação das áreas verdes das cidades, com a proibição de novas construções, reassentamento dos moradores já instalados, e recuperação dos rios com a construção de galerias de cintura para captação/tratamento do esgoto.

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